IoT na real: O que temos visto na prática

Nas últimas décadas temos experimentado uma evolução tecnológica sem precedentes na história, numa velocidade e escala em aceleração contínua. Nunca tanto aconteceu em tão pouco tempo, e com um impacto tão grande na dinâmica da sociedade, na forma de vida das pessoas e na economia. O crescente desenvolvimento tecnológico nas mais diversas áreas, os dispositivos, as aplicações, plataforma de dados e conectividade, habilitaram o amadurecimento de uma nova fase nessa revolução tecnológica, onde a exponencialidade das relações e comunicações transcende a esfera humana e habilita a comunicação, a interação e a criação de valor entre virtualmente tudo: a Internet das Coisas (IoT, ou Internet of Things, na sigla em inglês). Nesse novo paradigma, todos os “objetos” passam a ter voz, criando possibilidades infinitas de digitalização das mais diversas relações.

Como líderes mundiais em viabilização de conectividade e desde 2017 atuando ativamente no mercado de IoT no Brasil, vamos dividir nessa apresentação um pouco do que temos visto na prática no mercado, focando em cases e lições aprendidas, como a importância da complementaridade de tecnologias para potencialização do IoT, o quanto esse é um jogo coletivo que demanda um ecossistema amplo e robusto e o fundamental foco em necessidades reais de mercado como ponto de partida para qualquer estratégia. Nos vemos lá!

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Daniel Laper tem mais de 15 anos de experiência no setor de Tecnologia e Telecomunicações, e é entusiasta de novos modelos de negócio e Transformação Digital. Formado em Ciência da Computação pela FUMEC Minas Gerais, com pós graduação em Gestão de Projeto no IETEC, Engenharia de Telecomunicações no INATEL e MBA Executivo no IBMEC São Paulo, é atualmente head de IoT da American Tower Brasil, sendo responsável pelo negócio de rede neutra IoT/LoRaWAN da Cia, englobando o IoT OpenLabs, iniciativa de fomento de ecossistema e geração de negócios em parceria com a Everynet e Bandtec.

19 Comentários

  1. Prezado Daniel,
    Como líderes mundiais em viabilização de conectividade e desde 2017 atuando ativamente no mercado de IoT no Brasil, como vc vê a disseminação da conectividade no campo, dando suporte ao grande papel que o Agronegócio tem para o Brasil se firmar como celeiro do Planeta.

    • Olá Henrique, concordo que esse é um tema extremamente importante, ainda mais no Brasil, pela relevância que tem na nossa economia. Como é muito comum ouvir nas interações do mercado, esse tipo de cobertura é realmente um desafio que deve ser endereçado combinando os diversos atores da cadeia. Seria interessante conversar mais com você sobre isso se tiver interesse.

  2. O que mudara com a chegado do IoTSAT

    • Olá Léo, segurança é um tema bem relevante quando falamos de IoT. Melhores práticas e frameworks são muito importantes, porém tão importante quanto eles é a forma de implementação, que cabe as desenvolvedores de plataforma, devices e aplicações, além é claro das entidades definidoras dos padrões técnicos para as diversas tecnologias de conectividade.

  3. Prezado Daniel,
    O edital da Anatel de espectro para 5G é realmente urgente para a implantação de IoT no Brasil ?

    • Olá José, entendo que o leilão é importante, dado que ele definirá como o espectro estará disponível para cada operadora, permitindo a partir daí a implementação da tecnologia.

  4. Excelente Apresentação Daniel. Parabéns. O potencial de escala é grande e como voce ve o papel de Integradores de soluções IoT nesse processo?

    • Olá Tadao, muito obrigado pelo feedback e pergunta. Creio que o potencial é enorme, assim como a importância do papel dos integradores. Explicando melhor, todo projeto de IoT deve ser sempre concebido para escala, e quanto maior a escala, maior a importância de como juntar cada peça da solução no sentido de torná-la robusta, eficiente e otimizada em custo, remunerando todos da cadeia e entregando o esperado valor na ponta.

  5. Prezado Daniel,
    Obrigado pela apresentação, falou da presença em vários pontos do mundo menos em África, será que esse continente ainda não iniciou sua marcha para IoT?

    • Olá Álvaro, não estou me recordando agora exatamente de que ponto estava falando disso, mas não vejo uma região que não haja oportunidades e potencial para IoT. O que acontece é que para cada região os desafios locais são específicos, e desses desafios nascem as oportunidades de aporte de valor com soluções de IoT.

  6. Parabéns pela apresentação!

  7. Otima apresentação.
    Perguntas: Quais seriam os desafios hoje para o uso do LoRa, além da escala? Podemos considerar o uso de frequencia não licenciada como um limitante ou uma vantagem ao LoRa? Conforme comentado em um dos slides, é possível uso de dispositivos sem alimentação próprio. Como funciona isso? Seria como os tags de RF-ID? Quando se estima que dispositivos LoRa (ou outras tecnologias IoT) terão tamanho e custo tão reduzidos como o RF-ID tem hoje em dia? Por exemplo, quando ele será viável para uso descartável após rastreamento de cargas, produtos, ou mesmo na identificação de pessoas durante eventos?

    • Olá André, obrigado pelo feedback e pergunta. A questão de operar em frequência não licenciada é uma característica de LoRa, que trás benefícios e considerações. Por um lado isso permite que um custo mais agressivo e mais flexibilidade, por exemplo permitindo os devices falando entre eles, além de com as redes. Por outro lado, pode não ser a melhor tecnologia para aplicações “missão crítica”. Sobre o custo dos devices, a regra geral diz que quanto maior a escala e desenvolvimento tecnológico, menor deveria ser o custo unitário. Ou seja, a medida que a tecnologia vai ser tornando mais madura e popular, os custos gerais tendem a cair.

  8. Tenho duvida sobre a compatibilidade das redes existentes. quais as que terao de ser desactivadas?

    • Olá Ana, como falei no evento, vemos que em termos de tecnologia de rede, cada uma tem características específicas que atendem e habilitam casos de uso específicos. A compatibilidade pode ser tanto no nível das redes quanto dos devices (que podem ter mais de uma tecnologia, o que não é raro hoje em dia), depende da estratégia.

  9. ok

  10. Daniel. Obrigado pela explicação. Ótimo.

  11. Muito bom, parabéns.

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