5G e regulação de espectro, desafios da era digital

A tecnologia 5G já chegou ao Brasil, mas temos ainda mutas questões a considerar para seu futuro desenvolvimento, tanto no mercado brasileiro quanto fora dele. Para resolver alguns problemas do setor é fundamental fazermos as perguntas adequadas para poder seguir com precisão e eficácia. Porisso, algumas dessas perguntas seriam:

  1. Mudanças na gestão do espectro e compartilhamento?
  2. Os modelos e a regulação atuais de compartilhamento (MVNO, RAN Sharing) são suficientes para esse novo cenário?
  3. O que o mercado secundário de espectro pode trazer de novidades nesse contexto?

Esta apresentação responderá essas perguntas e oferecerá algumas conclusões adicionais sobre os temas regulatórios chave dentro do setor e do desenvolvimento da 5G.

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Apresentado por
André Gomes é analista na Cullen International, onde coordena a prática de Economia Digital para as Américas. André acumula experiência de mais de 10 anos no acompanhamento de desenvolvimentos regulatórios nos setores de telecomunicações, mídia e economia digital a nível global. Foi assessor e coordenador de políticas para expansão do acesso à banda larga em diversas posições no governo brasileiro. É advogado pela Universidade de Brasília e mestre em políticas públicas pela University College London.

4 Comentários

  1. Um grande desafio a ANATEL indo para uma era de alocação dinâmica do espectro!

  2. Andre Gomes Boa tarde, Otima apresentação e conteudo. No mercado Brasileiro a concentração do acesso/frequencias junto as 3 maiores operadora (tendência) pode dificultar esse movimento de compartilhamento do acesso que é visto lá fora?

    • Olá Alexandre. Obrigado pela pergunta. Os exemplos da China, Japão e Coreia do Sul mostram que o compartilhamento de infraestrutura é viável independentemente do número de operadores atuantes em escala nacional. A Coreia do Sul e a China, por exemplo, possuem três operadores atuantes em escala nacional. Esse fenômeno ocorre em função da economia significativa na implantação de redes 5G por meio do compartilhamento (que pressupõe dois operadores no mínimo dois operadores interessados, obviamente).

  3. Excelente Apresentação. Muito interessante a visão sobre cenários de compartilhamento fora do país.

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