5G permitirá que algumas operadoras se reposicionem no mercado. Neste webinar iremos discutir em quais condições isso será possível.
Além disso, o que a evolução das gerações wireless pode ensinar a respeito da adoção do 5G no Brasil?
A América Latina provavelmente será lenta em adotar o novo padrão. Nas gerações anteriores, a região demorou cerca de três anos para lançar as novas redes, a Ovum espera que o mesmo aconteça com a nova geração, além de poucas implantações de pequena escala para testar a tecnologia. No entanto, a América Latina pode esperar por 5G, a abordagem mais sensata para os próximos dois a três anos será preparar a infraestrutura para quando for a hora certa para 5G.
5G trará mudanças fundamentais para as redes celulares em um nível mais extremo que o 4G, tanto em termos tecnológicos quanto estratégicos, e as operadoras brasileiras precisam se preparar para essa transformação desde já.
O 5G aumentará a experiência de banda larga do consumidor, mas, assim como o 4G, as operadoras não poderão monetizar diretamente, cobrando mais. O 4G mostra que as operadoras não podem cobrar de forma sustentável um prêmio por velocidades mais altas, e que a aceitação significativa de assinaturas ocorre quando o acesso à rede mais recente é incluído na maioria dos planos de preços.
O 5G permitirá que alguns operadores se reposicionem no mercado. Para as operadoras que adquirem uma vantagem de espectro, o 5G permitirá que elas consolidem posições de liderança ou criem estratégias desafiadoras revigoradas para abordar segmentos de mercado novos e existentes.
COM O APOIO DO
ANDRE CARNEIRO MENEZES
Ari, grato pelo compartilhamento de conhecimento.
Ari Lopes
Obrigado pelo comentário André.