Ainda que a maioria das empresas tenham a transformação digital como parte de suas prioridades, a realidade é que a maioria não conseguiu ainda transformar seus pilotos em produtos efetivos. O ano de 2018 tem sido o ano do “purgatório” por onde as empresas tem que passar das provas até a execução comercial.
Uma das dificuldades desses pilotos é a melhor escolha da conectividade, que não dependerá do 5G pois todas as tecnologias de acesso serão úteis, para diferentes casos de uso. Existem casos de tão baixa capacidade que podem perfeitamente trafegar em uma rede GSM.
De qualquer forma, a Claro está adaptando sua rede para estar pronta para receber o 5G.
Esses e outros fatores da transformação digital serão abordados nesta sessão.
COM O APOIO DO
Joao de Man
Ola Andre, como você vê a chegada massiva do IoT através do Sigfox, do Lora e do Nb-Iot?
André Sarcinelli
Oi De Man, como expliquei no início, a tecnologia de acesso será definida pelo caso de uso. Um ponto importante é entender as limitações das tecnologias em latência, velocidade, segurança e por último e não menos importante, custo dos sensores. As escala mundial definirá o menor custo, e tudo indica que essa escala virá nas tecnologias 4G (NB IoT e CAT-m) e futuramente no 5G.