O Brasil apresenta um mercado dinâmico e o avanço da banda larga de alta velocidade é fundamental para o desenvolvimento do país. A sua extensão, diversidade geográfica e diferenças de renda da população, levam, no entanto, ao uso de diferentes tecnologias neste processo.
Este Webinar apresenta o avanço da banda larga de alta velocidade (Fixa e Móvel) e a perspectiva desde mercado nos próximos anos no Brasil. Serão analisadas o papel das várias tecnologias de banda larga fixa tais como DSL, FTTX, FTTN e satélite, assim como as de banda larga móvel (3G, 4G e futuramente 5G).
Neste Webinar você conhecerá:
- A situação atual do mercado de banda larga no Brasil
- As tecnologias que estão impulsionando o crescimento
- O papel da banda larga fixa e móvel neste processo
- Os operadores que estão liderando a expansão da banda larga no Brasil
Pambasange
Olá eng°!
A temática é bastante pertinente… Já agora gostaria saber as velocidades de transmissão que poderão alcançar os dispositivos com a tecnologia 5G e se as operadoras deverão grandes alterações na sua infraestrutura de rede quer na sua rede core e pico célula.
Pedro Henrique
Boa tarde,
Uma característica que as redes da tecnologia 5G provavelmente assumiram, será o uso do Massive MIMO com Phantom Cell. Essa característica divide-se o controle (C-Plane) dos dados do usuário (U-Plane) entre Macro Cell e Small Cells, com bandas de frequência diferentes onde as Small Cells suportam um tráfego com alta taxa de transmissão de dados, enquanto a
Macro Cell mantém a sinalização de controle como RRC por exemplo.
Em questão da velocidade, já foram feitos testes em campo que alcançaram velocidades de 1,34Gbps ; 7,5Gbps e 10Gbps pelas empresas Huawei, Samsung e Nokia respectivamente. A partir desses dados a ITU definiu o pico de velocidade do 5G como 20Gbps.
Alvaro
Parab’ens Tude. Muito bom. Abs. Alvaro Marques
walter shima
Por favor, Dr. Eduardo. Me parece que a sua terceira questão sugere que o 4G resolve o problema do investimento na infraestrutura física. Ou seja, que o investimento em 4G não implicando necessidade de cabeamento sendo tudo wireless resolveria o problema da baixa velocidade que temos no país de inclusão digital. É realmente possível essa abordagem? Se for isso o problema se desloca da última milha para apenas a localização das antenas e estações? Tem sentido isso?
Cleiton Rodrigues Soares
Parabéns, muito instrutivo a apresentação, no aguardo de novos Webinars.
Alessandra
Parabéns pela iniciativa,muito boa!!!!