Para a SES, a conectividade via satélite está no centro das estratégias das operadoras

A questão satelital também é um dos principais temas da agenda do MWC2025. Sempre esteve presente no mundo das telecomunicações, mas como última opção. Isso está mudando e se tornando a parte central de uma estratégia de conectividade onde, logicamente, a inteligência artificial (IA) também desempenha seu papel.

Foi o que destacou Omar Trujillo, VP de Vendas FD Américas da SES, que, em conversa com o TeleSemana.com, admitiu que a questão satelital está se tornando um pouco “moda” graças ao advento dos LEOs, “mas já não são apenas as empresas, mas também as aplicações para as operadoras” que entram em jogo. As questões relacionadas com a Internet das Coisas (IoT), a conectividade direta do celular ao satélite (D2D) e a influência que os satélites terão nesses serviços fazem parte dessa dinâmica.

“Isso não é algo lateral, mas estará no centro da estratégia futura. E isso está sendo visto tanto por parte dos governos, para reduzir a lacuna digital, quanto pelas empresas, devido às redes privadas e à conectividade na nuvem, entre outros serviços”, acrescentou.

Trujillo destacou que a SES foi “a primeira operadora multiórbita. No futuro, trabalharemos muito mais com soluções multiórbita, porque a cliente quer conectividade e a melhor conectividade possível. E esse serviço está disponível tanto para as operadoras quanto para qualquer outro tipo de empresa, inclusive utilizando IA”.

A entrevista completa pode ser vista no vídeo a seguir.

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