5G e Transformação Digital 2018
SESSÕES DISPONÍVEIS ON-DEMAND
Eduardo Tude
Presidente
Teleco
O processo de transformação digital das operadoras, 5G e AI
O processo de transformação digital das operadoras envolve a virtualização de suas redes, redefinição da experiência do usuário, oferta de serviços além da conectividade e a sua transformação cultural.
Esta apresentação analisa as vantagens e dificuldades no processo de virtualização das redes e discute as opções das operadoras tradicionais frente a ação das OTTs em uma sociedade em que o processo de transformação digital provoca a disrupção de mercados e de modelos de negócios de empresas tradicionais.
Discute também tecnologias chave nesta transformação, entre elas 5G e Inteligência Artificial (AI). A virtualização das redes é fundamental para que todo o potencial da tecnologia 5G, que trará a flexibilidade para a oferta de serviços além da conectividade, seja aproveitado. Serão apresentados também exemplos de uso de Inteligência Artificial pelas operadoras de Telecom a medida que elas avançam em seu processo de transformação digital.
Fernando Moulin
Diretor de Experiência Digital
Telefonica/ Vivo
Possibilidades trazidas pelo 5G para o processo de Transformação Digital da Vivo
O objetivo da apresentação a ser realizada pelo executivo Fernando Moulin, diretor de Experiência Digital da Vivo, consiste em descrever, de forma sucinta e objetiva, as profundas transformações que as redes 5G trarão para os indivíduos e organizações no Brasil por intermédio do exponencial aumento do poder de conectividade e de inteligência das novas redes, e como a Telefônica|Vivo está se preparando para alavancar ainda mais seu processo de Transformação Digital com base nessas potencialidades.
A Telefonica|Vivo vem desempenhando papel de protagonismo entre as operadoras de todo o mundo em seu processo de transformação digital, posicionando-se como uma empresa de plataformas e sendo a primeira operadora a lançar, mundialmente, um projeto próprio de inteligência artificial, a Aura.
Como o advento do 5G, poderá proporcionar aos usuários de seus produtos e serviços possibilidades ilimitadas através de novas formas de conexão.
Alexandre Cavalcanti
Especialista de Soluções Telco
Red Hat
Estratégia “Upstream First” para transformar as operadoras em uma open telco
As operadoras de telecomunicações precisam acelerar seu processo de inovação e garantir o avanço na jornada NFV.
Cada vez mais organizações confiam em tecnologias open source para fornecer novos produtos e serviços e seguirem adiante na transformação digital e para isso, estão patrocinando projetos open para o desenvolvimento de redes virtualizadas com a ideia de serem mais ágeis e eficientes na era digital.
NFV fornece aos provedores de comunicação uma forma de simplificar a arquitetura de rede e transformar os modelos de negócios, oferecendo um diferencial nos serviços e vantagem competitiva em um mercado cada vez mais saturado. É uma solução baseada em software que possibilita os provedores de serviços de comunicação eliminar o hardware tradicional e proprietário para garantir maior eficiência e agilidade, além de reduzir os custos operacionais.
Mas como avançar? Como analisar os processos e ferramentas de maneira diferente garantindo agilidade e flexibilidade?
Para que as operadoras tenham opções concretas para promover sua transformação digital, a Red Hat apresentará sua abordagem “upstream first” à colaboração entre projetos e comunidades “open source”, incluindo o OpenStack, para esclarecer as dúvidas dos operadores sobre o lock-in resultante das propostas OpenStack/NFVI proprietárias.
Leonardo Euler de Morais
Conselheiro
Anatel
Caminhos para o 5G no Brasil: Aspectos Regulatórios
Nesta apresentação, o Conselheiro Leonardo Euler de Morais abordará as principais iniciativas da Anatel para preparar o caminho para a implantação da próxima geração tecnológica no Brasil.
Quanto ao espectro radioelétrico, falará sobre os testes de convivência entre a Subfaixa de 3,5 GHz e a Banda C estendida, coordenados pelo Comitê de Espectro e Órbita (CEO). Espera-se que essa faixa, juntamente com a de 700 MHz e de 2,3 GHz, sejam licitadas já no segundo semestre do próximo ano.
No plano regulatório, o PERT e o PGMC, deverão dar o tom para as principais políticas setoriais relacionadas à transição tecnológica, priorizando a racionalidade dos investimentos e a complementariedade das soluções tecnológicas.
Por fim, abordará a imprescindibilidade da atualização do marco legal das telecomunicações, para viabilizar investimentos no setor, e da revisão da política tributária para os dispositivos de IoT.
Fabio Moraes
Diretor de Estratégia
Associação GSM
O Alvorecer do 5G
A era 5G está se iniciando e acelerará a transformação digital, trazendo mudanças profundas na forma como empresas, pessoas e marcas se comunicam e até mesmo experimentam a realidade. No entanto, como em todo início, há indefinições e dúvidas sobre o horizonte temporal no qual estas mudanças se desenvolverão, bem como quais áreas que se esperam ser as primeiras a experimentá-las.
Com esse foco em mente, vamos compartilhar a visão da indústria móvel, consolidada no âmbito da GSMA, sobre as principais Mega-Tendências da transformação digital e como os pilares da tecnologia 5G podem habilitá-las. Vamos ainda detalhar as projeções de adoção do 5G tendo como pano de fundo os casos de uso previstos, disponibilidade das tecnologias e roadmap de padronização.
Uma vez que a era 5G traz novos parâmetros de largura de banda, latência e confiabilidade proporcionada aos clientes, iremos examinar alguns dos principais requerimentos chave que a infraestrutura de rede deve suportar para que a visão 5G possa ser concretizada.
Iremos também compartilhar pilotos e anúncios relevantes da indústria que contribuirão para o 5G. Finalmente refletiremos sobre o papel das operadoras neste novo ecossistema que se desenhará no contexto da transformação digital e das atividades que nossa associação está desenvolvendo sobre o tema.
Janilson Bezerra
Innovation & Business Development
TIM Brasil
5G a Plataforma para a Disrupção Digital
O 5G é uma oportunidade para alinhar os casos de uso com ganho econômico e uma oportunidade de impulsionar novas fontes de valor de rede via fatiamento de rede, automação, rádio desagregado por software e aplicativos avançados, como realidade aumentada.
Contudo, o 5G é muito mais… O 5G é uma oportunidade para ir além do hype, descobrir casos de uso que podem agregar valor e diferenciar seus planos. O 5G deve oferecer a oportunidade de impulsionar e adotar modelos de negócios digitais, “host neutro” e de infraestrutura compartilhada – envolvendo modelos inovadores de colaboração local / setor público / comunidade, tornando o 5G uma plataforma para a disrupção digital.
Roberto Medeiros
Diretor de Desenvolvimento de Produtos
Qualcomm
Fazendo do 5G Uma Realidade
No ano passado a Qualcomm liderou uma coalizão entre líderes da indústria celular e de mobilidade para responder ao crescente anseio por aumento de capacidade das redes, e às exigências cada vez maiores de desempenho e funcionalidades das redes e dispositivos celulares, acelerando o cronograma do 5G. Menos de um ano depois, o primeiro padrão global 5G NR foi aprovado pelo 3GPP, definindo uma nova tecnologia rádio capaz de eficientemente permitir velocidades de dados multi-gigabit-por-segundo com latência mais baixa, abrindo caminho para experiências de usuário de próxima geração.
Nesta apresentação vemos um resumo da jornada até aqui e do que está ainda por vir, desde especificações técnicas até a materialização daqueles conceitos em dispositivos e redes 5G, incluindo esforços que vão desde P&D fundamental, passando por microeletrônica, engenharia de rádio, integração e testes, até a coordenação de múltiplos parceiros do ecossistema, cruzando fronteiras geográficas e regulatórias.
Rodrigo Alves Cardoso
Technology Master Specialist
Claro
O caminho da (R)evolução: Ferramentas para transformação digital
Com a chegada das Over-The-Top e dos serviços On-Demand, a Operadora de Telecomunicações foi inserida em um cenário de alta competição, onde a automação e a agilidade são características fundamentais para reter e ampliar sua receita.
Neste contexto, diversas tecnologias se apresentam como ferramentas para promover a revolução da Telco tradicional rumo ao Provedor de Serviços Digitais (DSP), uma operadora ágil, dinâmica e voltada a serviços.
Neste caminho, é fundamental comparar a infraestrutura de rede, OSS e BSS da DSP com a Telco tradicional para entender as limitações atuais e propor um caminho para a evolução. Assim, esta seção abordará as tecnologias que suportarão a evolução, mostrando como elas tornarão possível a transformação da Operadora para uma organização voltada às aplicações e serviços apta para receber o 5G e, através da comparação com a infraestrutura atual, propor um caminho de evolução que resultará em uma Telco Digital.
Ari Lopes
Analista Sênior
Ovum Americas
5G: Abordagem Regional e Tendências Globais
5G permitirá que algumas operadoras se reposicionem no mercado. Neste webinar iremos discutir em quais condições isso será possível.
Além disso, o que a evolução das gerações wireless pode ensinar a respeito da adoção do 5G no Brasil?
A América Latina provavelmente será lenta em adotar o novo padrão. Nas gerações anteriores, a região demorou cerca de três anos para lançar as novas redes, a Ovum espera que o mesmo aconteça com a nova geração, além de poucas implantações de pequena escala para testar a tecnologia. No entanto, a América Latina pode esperar por 5G, a abordagem mais sensata para os próximos dois a três anos será preparar a infraestrutura para quando for a hora certa para 5G.
5G trará mudanças fundamentais para as redes celulares em um nível mais extremo que o 4G, tanto em termos tecnológicos quanto estratégicos, e as operadoras brasileiras precisam se preparar para essa transformação desde já.
O 5G aumentará a experiência de banda larga do consumidor, mas, assim como o 4G, as operadoras não poderão monetizar diretamente, cobrando mais. O 4G mostra que as operadoras não podem cobrar de forma sustentável um prêmio por velocidades mais altas, e que a aceitação significativa de assinaturas ocorre quando o acesso à rede mais recente é incluído na maioria dos planos de preços.
O 5G permitirá que alguns operadores se reposicionem no mercado. Para as operadoras que adquirem uma vantagem de espectro, o 5G permitirá que elas consolidem posições de liderança ou criem estratégias desafiadoras revigoradas para abordar segmentos de mercado novos e existentes.
Alberto Boaventura
Gerente de Estratégia e Arquitetura de Rede
Oi
Mudanças e desafios para a evolução da rede móvel
Esta apresentação pretende discorrer sobre a evolução dos cenários e tecnologias de suporte/viabilizadoras da Indústria de telecomunicações: Internet, Internet Móvel, Internet das Coisas, Internet Tátil. Indica também as dificuldades de endereçar os novos serviços da rede existente e a necessidade do 5G.
Apresenta a Visão para evolução ao 5G, o cronograma de padronizações, oportunidades, evolução da rede móvel e os desafios para o 5G, abrindo a discussão da necessidade da virtualização, a evolução da arquitetura para elementos de rede núcleo e de acesso virtualizados (CRAN), indicando a importância do NFV (Network Function Virtualization), MEC (Mobile Edge Computing) e SDN (Software Defined Network).
Nela, podermos também conhecer a nova interface de aérea, seus requisitos, os impactos, importância das smallcells, as subfaixas de frequência e as ondas milimétricas nesta nova interface e para atendimento às premissas do 5G. Finalmente, apresenta a necessidade de evolução da rede de transporte (fronthaul) em face ao atendimento do 5G.
Fernando Otani
Diretor de Transformação Digital
Sky
Por dentro da Transformação Digital em Empresas de Serviços
Nesta apresentação, Fernando Otani, que liderou o processo de Transformação Digital dentro da Sky, nos mostrará o cenário atual das empresas inovadoras e os principais desafios enfrentados durante o processo, extremamente bem sucedido, de Transformação Digital da área de vendas e serviços.
Veremos como foi enfrentado o desafio do ciclo de vida das soluções digitais e a importância da “desintermediação” (entre empresa e cliente) bem como a absoluta necessidade de co-working e comunicação dentro da equipe.