O 5G será uma plataforma de inovação, permitindo que novas tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) se tornem parte da nossa economia e das nossas vidas. Para entender melhor as oportunidades que o 5G vai criar, a Ericsson encomendou um estudo detalhado com mais de 650 executivos de oito indústrias, explorando como elas usam tecnologias de comunicação hoje, como esperam aplicar a próxima geração de tecnologias móveis e quais os casos de uso e principais motivadores para a migração a 5G.
Com velocidade até 100 vezes maior, latência reduzida em cinco vezes, um volume de dados 1000 maior e com duração da bateria dos celulares e dispositivos de até 10 anos, o 5G vai permitir novas aplicações, incluindo:
- Controle remoto de precisão: com latência quase zero, será possível o tempo de reação necessário para operação de maquinário, instrumentos cirúrgicos e outras tantas aplicações com controle táctil com resposta em tempo real.
- Comunicação quase instantânea: Com 4G, um veículo autônomo leva aproximadamente 1.4m para conseguir frear. A velocidade do 5G permite encurtar o ciclo de resposta para somente 2.5cm, aumentando as aplicações possíveis desse tipo de tecnologia.
- Maior eficiência: a baixa latência do 5G vai permitir que fábricas movam a inteligência dos seus robôs para a nuvem, reduzindo o custo individual e aumentando a habilidade de controlar vários ao mesmo tempo de maneira coordenada.
- Conectividade: O 5G vai permitir novos patamares de conectividade, com bilhões de dispositovos conectados, diminuindo o consumo de bateria e acelerando o desenvolvimento da Internet das Coisas (IoT).
- Redes ágeis: O 5G vai permitir que operadoras criem serviços sob demanda para atender os mais diferentes casos de uso. Parâmetros como velocidade, capacidade e latência serão regulados para cada tipo de serviços, ou camadas, para atender demandas especificas.
Com o apoio do
— Tiago Machado, Gerente de relações com o governo e a indústria na América Latina em Ericsson
Desde janeiro de 2016, Tiago responde por temas como Inteligência de Mercado, Parcerias e Estratégia de Rede da Ericsson na América Latina e Caribe. Ele também é o responsável pela área de Relações com o Governo e Indústria no Brasil.
Com mais de 12 anos de experiência na indústria de telecomunicações, Tiago é um entusiasta quando se trata de tecnologia. Antes de ingressar na Ericsson em 2016, ocupou diferentes cargos nas áreas técnicas, de vendas e de desenvolvimento de negócios na Siemens Communications e Nokia Siemens Networks no Brasil, México e Itália, tendo trabalhado com vários operadores em toda a América Latina como especialista em redes móveis.
Ele é engenheiro elétrico formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), possui diploma de MBA pelo INSEAD, na França, e também realizou pós-graduação no campo da Internet das Coisas.
Casado, Tiago é apaixonado por atividades ao ar livre, viagens, fotografia, kung fu e, sempre que pode, pratica paraquedismo, mergulho e trekking.
— Paulo Portocarrero, Consultor em Teleco
Engenheiro de Telecomunicações – PUC – RJ
Pós Graduação em Gestão de Negócios – ESPM
Iniciou a carreira na Siemens Telecomunicações, sendo 2 anos na Alemanha.
Posteriormente assumiu a Divisão de Planejamento de Transmissão da TELESP.
Trabalhou na Ericsson chefiando a Área de Transmissão da empresa, responsável por inúmeros projetos e pela introdução de novos produtos no mercado brasileiro. Teve também participação ativa nos processos de Planejamento Estratégico da área Comercial da empresa. Durante esse período atuou na ABINEE, como Vice-Diretor de Telecomunicações e Diretor de Comércio Exterior.
De 2003 a 2009 trabalhou como Consultor da Ericsson, atuando em desenvolvimento de negócios e relacionamento com clientes.
Desde 2009 atua como consultor de negócios para diversas empresas, além da atividade de coaching em programas de treinamento internacionais.
Consultor do Teleco e membro da Diretoria da Divisão de Telecomunicações da FIESP.
Boa Tarde a todos
Boa tarde!
O som esta incompreensível.
Pessoal o som está sofrível!
Ola Tiago, algumas das vantagens aqui apresentadas para o 5G (IoT) já são presentes em soluções IoT em implantação no mundo. O impacto não será minimizado em função disso?