Analisando a evolução da Banda Larga no Brasil

O Brasil apresenta um mercado dinâmico e o avanço da banda larga de alta velocidade é fundamental para o desenvolvimento do país. A sua extensão, diversidade geográfica e diferenças de renda da população, levam, no entanto, ao uso de diferentes tecnologias neste processo.

Este Webinar apresenta o avanço da banda larga de alta velocidade (Fixa e Móvel) e a perspectiva desde mercado nos próximos anos no Brasil. Serão analisadas o papel das várias tecnologias de banda larga fixa tais como DSL, FTTX, FTTN e satélite, assim como as de banda larga móvel (3G, 4G e futuramente 5G).

Neste Webinar você conhecerá:

  1. A situação atual do mercado de banda larga no Brasil
  2. As tecnologias que estão impulsionando o crescimento
  3. O papel da banda larga fixa e móvel neste processo
  4. Os operadores que estão liderando a expansão da banda larga no Brasil

6 Comentários

  1. Olá eng°!
    A temática é bastante pertinente… Já agora gostaria saber as velocidades de transmissão que poderão alcançar os dispositivos com a tecnologia 5G e se as operadoras deverão grandes alterações na sua infraestrutura de rede quer na sua rede core e pico célula.

    • Boa tarde,

      Uma característica que as redes da tecnologia 5G provavelmente assumiram, será o uso do Massive MIMO com Phantom Cell. Essa característica divide-se o controle (C-Plane) dos dados do usuário (U-Plane) entre Macro Cell e Small Cells, com bandas de frequência diferentes onde as Small Cells suportam um tráfego com alta taxa de transmissão de dados, enquanto a
      Macro Cell mantém a sinalização de controle como RRC por exemplo.
      Em questão da velocidade, já foram feitos testes em campo que alcançaram velocidades de 1,34Gbps ; 7,5Gbps e 10Gbps pelas empresas Huawei, Samsung e Nokia respectivamente. A partir desses dados a ITU definiu o pico de velocidade do 5G como 20Gbps.

  2. Parab’ens Tude. Muito bom. Abs. Alvaro Marques

  3. Por favor, Dr. Eduardo. Me parece que a sua terceira questão sugere que o 4G resolve o problema do investimento na infraestrutura física. Ou seja, que o investimento em 4G não implicando necessidade de cabeamento sendo tudo wireless resolveria o problema da baixa velocidade que temos no país de inclusão digital. É realmente possível essa abordagem? Se for isso o problema se desloca da última milha para apenas a localização das antenas e estações? Tem sentido isso?

  4. Parabéns, muito instrutivo a apresentação, no aguardo de novos Webinars.

  5. Parabéns pela iniciativa,muito boa!!!!

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