Estratégias de implementação de uma rede de transporte (backhaul) para 4G

Para satisfazer as demandas de qualidade de serviço (QoS) e experiência (QoE) de seus usuários, os operadores estão implantando novos tipos de infraestrutura e tecnologias, tais como Wi-Fi carrier grade, sistemas de antenas distribuídas (DAS), small cells y cabeças de radio remotos (RHH), entre outras. Ainda assim, a maior parte do tráfego continuará  sendo cursado através das macro células. Isto significa que, antes de embarcar na implantação destas novas tecnologia, os operadores deverão ter uma clara estratégia para melhorar suas redes de transporte atuais que sustentam as  macro células.

Este seminário oferecerá uma visão sobre algumas das alternativas que os operadores móveis do Brasil teriam para crescer suas redes de transporte (backhaul) de modo a acomodar o tráfego de dados nas redes 4G. 

2 Comentários

  1. Boa tarde Emerson,
    Inicialmente, gostaria de agradecer a brilhante exposição do tema.
    Gostaria de sanar uma curiosidade. Quando se falou de sincronismo de rede, no slide 7 é explicitado o SyncE. Isso quer dizer que o 1588 não é recomendado?

  2. Olá André,

    Ambos 1588v2 e SyncE são abordados no documento MEF 22.1. Cada um tem prós e contras. SyncE somente suporta sincronismo de frequência, é suportado por equipamentos relativamente novos e entrega um sincronismo de frequência de ótima qualidade mesmo quando a rede está sobrecarregada. Já 1588v2 suporta sincronismo de frequência e fase (algumas aplicações de LTE requerem sincronismo de fase também). Por outro lado, requer qualidade de serviço na rede para priorizar os pacotes de sincronismo e bons receptores para calcular bem a frequência e a fase.

    Ou seja, ambos são recomendados. Dependendo da aplicação podemos usar um deles ou ambos, dependendo dos requisitos do projeto.

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